segunda-feira, 28 de abril de 2014

Podia ser pior

Sabem aquela conversa de que o Senhor criou o homem e depois retirou-lhe uma costela e dali criou a mulher? Tretas! Cada vez me convenço mais que o Senhor criou a mulher e ao ver um resultado tão perfeito pensou que ela precisava de passar por algumas provações e toca de criar o homem. E a partir daí vieram as derivações: os coninhas, os que rezam com o cu virado para o ar, os papagaios, os que nunca crescem, os que parece que querem, mas não sabem se podem and so on. Deu-lhes pelo menos um apêndice que (quando o sabem usar) faz muita mulher feliz. Valha-nos isso.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Leste um livro, mas continuas a ser uma besta

Dou sempre muito pouco crédito a alguém que diz que leu um livro que mudou por completo a sua vida, como se tivessem visto a luz. Devia ser uma vida muito pouco preenchida, para que apenas um livro tenha o poder de a mudar por completo.
Conheço pessoalmente duas criaturas que já disseram isso em entrevistas a revistas de economia e não consigo deixar de pensar que é pena que o livro não tenha mudado também a forma como tratam os funcionários das empresas que administram. Mas já dizia a minha sábia avó, quem nasce para cinco nunca há-de chegar a dez e há pessoas que por mais livros que leiam e dinheiro que ganhem, nunca saberão o significado do respeito pelo próximo.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Um brinde aos idiotas!

Os idiotas existem para nos ajudarem a tomar decisões que, por vezes, hesitamos em tomar, porque vão mudar por completo a nossa vida. Por isso, um grande obrigada ao idiota que me deixou plantada durante todo o fim de semana à espera de notícias. À conta da tua idiotice, a minha vida a partir de amanhã vai mudar e para melhor, muito melhor.

terça-feira, 1 de abril de 2014

Ressuscitando dos mortos

Porque é que os homens só se lembram de correr pelo cais adentro quando o barco já zarpou a todo o vapor? Puta de mania que não consigo compreender. Era tão mais fácil se assimilassem quando os avisamos que já começamos a soltar as amarras...