quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Saudades

Saudades, muitas, cravadas na alma, a querer rasgar-me o peito. As putas! Traiçoeiras, coladas aos calcanhares das minhas fraquezas, prontas a cravar os dentes. E a chuva que não vai embora. Fica mais fácil domar a besta quando vejo o sol lá fora.

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